domingo, 10 de janeiro de 2016

Entenda de forma didádica as mudanças recente na Tabela periódica.



Fiquei sabendo que a tabela periódica terá novos elementos. É verdade isso?
Sim, é verdade. Na última segunda (4), quatro novos elementos químicos (113, 115,116, 117) foram reconhecidos pela União Internacional de Química Pura e Aplicada (Iupac, na sigla em inglês).
Quem descobriu esses elementos?

Foram cientistas japoneses, americanos e russos. Na verdade, eles não foram “descobertos” porque não existem na natureza. Os elementos foram criados em aceleradores de partículas (aparelhos que fornecem energia a feixes de partículas subatômicas, segundo a Wikipédia).
E quais são os nomes desses elementos?

Ainda não foram definidos. Os cientistas responsáveis pelas pesquisas terão o direito de escolher seus nomes. Segundo a BBC Brasil, os novos elementos serão batizados com um nome da mitologia, de um mineral, um lugar ou país, uma propriedade ou de um cientista.
O que isso muda nas aulas de Química?

Por enquanto, nada. Os cientistas vão batizar os novos elementos e o Iupac tem cinco meses para aprovar a nomenclatura. Mas, a partir do momento em que forem aprovados, os novos elementos passam a constar na tabela periódica oficialmente.
Vem cá: o que é a tabela periódica mesmo?

Ela organiza os elementos químicos conhecidos de acordo com suas propriedades. Por exemplo, o número atômico, características físicas e outros. A tabela periódica é um dos instrumentos mais importantes na química porque fornece todas as informações conhecidas a respeito dos elementos. O químico russo Dmitri Mendeleev criou a atual versão da tabela em 1869.
Quando foi a última vez que novos elementos foram adicionados?

Em 2011, quando o fleróvio e livermório foram incluídos.

fonte: http://www.cartaeducacao.com.br

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